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Corpus Christi – Confira a programação das Paróquias de Três Pontas

Solenidade de Corpus Christi – quinta-feira, 20 de junho
Paróquias de Três Pontas 

Paróquia Nossa Senhora d’Ajuda

  • 9 horas: Missa Solene na Matriz d’Ajuda, seguida de Procissão
  • 19 horas: Missa Solene na Matriz d’Ajuda

Todos estão convidados a colaborar na ornamentação das ruas e a doar cestas básicas.

Paróquia Nossa Senhora Aparecida

  • 9 horas: Missa Solene na Igreja Sagrado Coração de Jesus, em seguida Procissão até a Matriz Nossa Senhora Aparecida
  • 19 horas: Missa na Matriz Nossa Senhora Aparecida

Todos estão convidados a colaborar na ornamentação das ruas e a doar alimentos.

Trajeto da Procissão: Rua Aureliano de Brito, Rua São Paulo, Rua Cônego José Maria chegando à Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida.

Paróquia Cristo Redentor – “Eucaristia sustento das vocações”

  • 16 horas: Missa Solene no Caic, seguida de Procissão com destino à Igreja Nossa Senhora das Graças (Catumbi).

Todos estão convidados a colaborar na ornamentação das ruas.

Trajeto da Procissão: Rua José Caxambu, Rua Sete, Zeferino Afonso Mesquita, José Luiz Scalioni, José Cândido de Souza Sobrinho, Frederico Meinberg, Rua da República chegando à Igreja Nossa Senhora das Graças.

A História da Solenidade de Corpus Christi 

Por Jovens Conectados

A Celebração de Corpus Christi recorda a Instituição da Eucaristia, na Quinta-feira Santa, quando Jesus, sabendo de tudo o que estava para acontecer, quis comer a Páscoa com seus apóstolos.

Durante a ceia, Jesus tomou o Pão e o Vinho, os abençoou e deu aos seus discípulos, selando a aliança de Deus com a humanidade por meio do seu Corpo que seria entregue e do seu Sangue que seria derramado.

Esta celebração é um convite à manifestação da fé e devoção a este Sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade. Um dia especial para festejar a presença viva de Jesus Cristo Ressuscitado na Eucaristia.

Em 1208, na Diocese de Liègé (atualmente a Bélgica), a monja Agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, observando a lua cheia, viu uma mancha escura e recebeu a revelação de Cristo de que aquela mancha era a ausência, no calendário, de uma festa especial em honra à Eucaristia. Recebeu, também, o encargo de promover essa festa.

Em 1240, o Bispo de Liègé, Roberto, promulgou um decreto estabelecendo a festa em sua diocese, para ser celebrada no segundo domingo depois de Pentecostes.

Em 1251, o delegado papal Cardeal Hugues de Saint-Cher inaugurou a festa em Liègé. Daí em diante, a festa passou a ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.

Em 1264, através da Bula Papal “Trasnsiturus de hoc mundo”, o Papa Urbano IV estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos. Material que até hoje é usado durante a Solenidade. São Tomás compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia.

A festa só encontrou lugar seguro no calendário, tornando-se uma das mais populares, 50 anos depois, quando o Papa Clemente V confirmou o decreto de seu predecessor e João XXII o publicou em 1317.

A prática das procissões surgiu em 1279, na Colônia, imediatamente seguida por outras igrejas. A hóstia consagrada era levada pelas ruas e campos, uma homenagem pública a Cristo presente no sacramento.

A festa no Brasil

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima, em Brasília. A tradição de enfeitar as ruas surgiu na tradicional cidade mineira de Ouro Preto.

Compõem a celebração de Corpus Christi a Santa Missa, Procissão e Adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.

Durante a Santa Missa o celebrante consagra as hóstias que serão consumidas. Uma, em especial, maior que as demais, é apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

 

 

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