Greve dos Correios: Com 1 semana de greve, redução de funcionários já causa transtorno
Jessica Mesquita Silva

Onde parou?
Empresas de Correios e Telégrafos de São Paulo (Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Vale do Paraíba e Santos), Rio de Janeiro, Maranhão, Tocantins, Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (Juiz de Fora e Uberaba), Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul (RS e Santa Maria), Rondônia, Roraima, Sergipe e Santa Catarina pararam parcialmente. Ou seja, o número de funcionários está reduzido.
Com pouco pessoal para fazer a distribuição de cartas, pacotes, entre outros, o serviço fica acumulado e, os prazos de entrega atrasados.
Sul de Minas Gerais

Três Pontas: intenção é seguir atendimento, sem adesão à greve (Foto: Ilustrativa Net)
Dependendo do sindicato a qual pertencem as agências, há a adesão ou não à greve. Em cidades do Sul de Minas como, Varginha e Monsenhor Paulo, alguns funcionários aderiram à paralisação em seu primeiro dia e outros posteriormente. O serviço continua sendo prestado, mas com número reduzido.
Em Três Pontas, a previsão é de que a agência dos Correios continue funcionando normalmente, sem redução no quadro de funcionários.
O porquê da greve
Ameaça de privatização, falta de concursos públicos, fechamento de agências, corte de investimentos, mudança no plano de saúde, suspensão de férias de funcionários são alguns dos motivos que levaram à interrupção dos trabalhos.



