Eleições 2018 – Eleitor deve levar “colinha” para se orientar na hora do voto
Arlene Brito
Neste domingo, dia 7 de outubro, os brasileiros vão às urnas com a missão democrática de eleger 6 candidatos que ocuparão cinco cargos públicos. Além de escolher deputado federal, deputado estadual, governador e presidente da República será necessário votar em 2 nomes diferentes para senadores. Se o eleitor votar duas vezes no mesmo candidato ao Senado, o segundo voto será considerado nulo.
Somando, neste primeiro turno das Eleições, cada cidadão terá que digitar 19 números e decorar tanta coisa não é tarefa fácil, por isso, a orientação é levar para a cabine de votação uma “colinha”.
Na opinião da chefe do Cartório Eleitoral de Três Pontas, Maria Rosa Guimarães Miari, a cola eleitoral é um ótimo instrumento de orientação na hora de votar. “É prática e o eleitor consegue seguir tranquilamente a ordem dos candidatos nas urnas que será: deputado federal, deputado estadual, senador, senador, governador e presidente”, reforça. É preciso apertar a tecla verde para confirmar cada voto.
Urnas estão prontas para Eleições em Três Pontas e Santana da Vargem
Em todo o Brasil, a votação começará às 8 horas e será encerrada às 17 horas. As urnas eletrônicas que serão usadas em Três Pontas e Santana da Vargem já receberam carga e foram lacradas.
De acordo com a 273ª Zona Eleitoral, estão devidamente prontas para o pleito 132 urnas que, em Três Pontas, serão distribuídas pelos 16 locais de votação. Já os eleitores de Santana da Vargem contarão com 19 urnas eletrônicas, em 3 locais de votação.
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“A carga das urnas foi feita pelos servidores do Cartório Eleitoral. O trabalho durou três dias, de 28 a 30 de setembro, e foi fiscalizado pela juíza Eleitoral e Ministério Público de Três Pontas. Ao receber a carga, as urnas passaram a conter os dados dos candidatos, fotos e também informações dos eleitores de cada seção”.
Não às mentiras
A chefe de Cartório Eleitoral de Três Pontas pede que as pessoas não confiem em mensagens que circulam pela rede sem verificar a integridade das informações. “Estão circulado muitas mensagens falsas, chamadas de ‘fake news’, tentando tirar a credibilidade da Justiça Eleitoral e confundindo o eleitor”, alerta Maria Rosa Guimarães.
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